Celófise


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Nome científico: Coelophysis bauri
Tamanho: 1,80 metros de comprimento
Época: Era Mesozoica, período Triássico
Local onde viveu: América do Norte


Em 1947, na localidade de Ghost Ranch (rancho fantasma), no Novo México (EUA), foram encontrados centenas de ossos e esqueletos desse animal lado a lado, o que comprovou que um bando dessa espécie foi assolada por uma enchente e morreu ali, comprovando ainda que ele era um animal que caçava em grandes bandos. O Celófise era um predador formidável, com um corpo muito leve e esguio, perfeitamente projetado para correr longas distâncias. Devido a pequenos ossos alojados dentro da caixa torácica de alguns exemplares, sugeriu-se que ele era um canibal, comendo filhotes de sua espécie, porém hoje sabe-se que os pequenos ossos eram, na verdade, de um pequeno lagarto.

Baleia Azul

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Nome científico: Balaenoptera musculus
Tamanho: cerca de 30 metros de comprimento
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, época Holocena (atual)
Local onde vive: Oceano Atlântico

Do tamanho de um Boeing 737 e pesando o mesmo que 25 elefantes juntos, a baleia-azul é o maior animal do planeta! Tudo nela tem "mania de grandeza": sua língua pesa 4 toneladas e, diariamente, ela come 4 milhões de krills, um tipo de camarão. Os filhotes sugam 230 litros de leite por dia, o que faz com que engordem 4 quilos por hora! Essa baleia pertence ao grupo de cetáceos conhecidos como Misticetos, que têm na boca, ao invés de dentes, fileiras de cerdas ou barbatanas, usadas para filtrar seu alimento.




Morcego Vampiro

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Nome científico: Desmodus rotundus
Tamanho: 35 centímetros de envergadura alar
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, época Holocena (era atual)
Local onde vive: América do Sul e México.


Muitas vezes considerados “vilões”, os morcegos vampiros são uma minoria dentre os milhares de morcegos que existem, e ainda não são conhecidos de forma correta pela maioria das pessoas. Eles não se alimentam, por exemplo, sugando o sangue, mas sim lambem o sangue que escorre da ferida aberta que o mesmo abre com os dentes incisivos (e não os caninos!), extremamente afiados e chamados de escalpelo. O Morcego vampiro do gênero Desmodus pode se alimentar tanto de sangue de aves como de mamíferos, podendo consumir até 30 mililitros de sangue em uma única noite. Ele ataca preferencialmente mamíferos de grande porte, e pode também ser um transmissor de raiva. Curiosidade: O Desmodus é o vilão do livro da Lúcia Machado de Almeida, “Atíria na Amazônia”.

Estêmenossuco





Nome científico: Estemmenosuchus mirabilis, E. uralensis
Tamanho: 3 a 4 metros de comprimento.
Época: Era Paleozoica, período Permiano
Local onde viveu: Rússia.

O Período Permiano foi lar de uma infinidade de animais de visual bizarro parentes dos mamíferos, chamados dinocefálios. Um dos mais famosos do grupo foi o Estêmenossuco, justamente pelas projeções que saíam de seu crânio (usadas para reconhecimento entre os membros do grupo), sendo que o formato delas faziam-no lembrar, vagamente um alce; já seus caninos enormes, nem tanto... Junte isto ao fato de que ele foi um dos maiores animais terrestres da Era Paleozóica e você tem um dos animais mais atemorizantes que já caminhou em nosso planeta.


Ortócono





Nome científico: Orthoceras regularis
Tamanho: 15 cm a 1,8 metros de comprimento.
Época: Era Paleozoica, período Siluriano
Local onde viveu: Mundo todo
Dieta: Carnívora.


Os Ortóconos foram moluscos pré-históricos que nadaram abundantemente nos mares do período Siluriano, com corpo de lula, porém embutido em uma concha em formato de cone. Era um nadador comumente lento que se alimentava de trilobitas e outros seres da sua época. Os Ortóconos variavam bastante, embora os hábitos em vida fossem iguais, assim como o de seus parentes tais como o atual Náutilo e os Amonites. Seus fósseis são tão abundantes que os encontramos basicamente em qualquer rocha marinha ao redor do mundo, especialmente em calcário. Por causa disso, seus fósseis por vezes são usados até como adornos e peças decorativas!

Eustenoptéron


Nome científico: Eusthenopteron foordi
Tamanho: Até 1,80 metros de comprimento
Época: Era Paleozóica, período Devoniano
Local onde viveu: América do Norte

Apesar de totalmente aquático, o Eustenoptéron era um peixe com nadadeiras lobadas que eram aparentados com os primeiros anfíbios do período Devoniano. Curiosamente, o Eustenoptéron tinha estruturas em seu esqueleto que não encontramos normalmente em peixes, mas sim em tetrápodes como o Ictiostega, tais como úmero, ulna, rádio, fêmur, Tíbia, fíbula (na nadadeia pélvica), narinas internas e ainda por cima dentição de tetrápode. Muitos livros didáticos retrataram ele se arrastando na terra seca, mas o fato é que o Eustenoptéron ainda não tinha estrutura óssea suficiente para isso, embora pertencesse de fato ao grupo de animais que deu origem aos anfíbios.


Psitacossauro




Nome científico: Psittacosaurus mongoliensis
Tamanho: Até 2 metros de comprimento.
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Local onde viveu: Deserto de Góbi, Mongólia

A semelhança entre a cabeça desse dinossauro e a de um papagaio é tanta que ele recebeu o nome de Psitacosauro, que em latim significa “lagarto papagaio”. Mas as semelhanças param por aí, pois esse animal era na verdade um dos mais antigos ceratopsianos, grupo que envolve os dinossauros com chifres tais como o Tricerátops e o Estiracossauro. Mas ao contrário de seus parentes, no lugar dos chifres esse animal tinha protuberâncias, e no lugar do escudo ósseo característico do grupo, uma crista óssea. Vivendo em desertos, esse animal andava tanto em pé quanto de quatro, dependendo da ocasião. Um outro detalhe curioso eram as cerdas na parte superior da cauda, com função ainda desconhecida.

Tictálic

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Nome científico: Tiktaalik roseae
Tamanho: até 2 metros de comprimento
Época: Era Paleozoica, período Devoniano
Local onde viveu: América do Norte e, talvez, Polônia

O Tictálic foi um tipo de Peixápode, ou seja, animais pré-históricos que tinham características de peixe e tetrápode (animal terrestre) ao mesmo tempo... E de fato o Tictálic tinha essa “mistura de características” como sua marca registrada... Embora seja claramente um peixe, com brânquias e tudo o mais, suas nadadeiras grossas lembram patas e tinham “pulsos” – estruturas ósseas flexíveis nas quais o bicho podia se apoiar. Além disso, também era um peixe com “pescoço”. E suas costelas formam um arcabouço mais sólido, diferentemente do que acontece com os vertebrados aquáticos, mas tal como se vê entre tetrápodes. Tudo isso – além de rastros fósseis e muitos esqueletos dele já achados – mostra que provavelmente ele foi uma espécie de “elo perdido” entre vertebrados aquáticos e terrestres...

Ambuloceto





Nome científico: Ambulocetus natans
Tamanho: 3 metros de comprimento
Época: Era Cenozóica, período Paleógeno, época Eocena
Local onde viveu: Paquistão

Por incrível que pareça, o Ambuloceto era uma baleia primitiva que andava fora d’água! Ele é considerado pelos cientistas uma espécie de “elo perdido” que mostra a evolução das baleias e golfinhos, da terra para a água. Apesar de ter membros fortes, o Ambuloceto preferia mesmo nadar - e ele nadava como uma lontra, mas matava como um crocodilo, espreitando presas muito maiores do que ele na água. Assim como o Paquiceto, seu antepassado, as orelhas do Ambuloceto eram internas, e por isso é provável que o Ambuloceto já usasse os sentidos de localização utilizando as vibrações do ambiente.

Estiracossauro



Nome científico: Styracosaurus albertensis
Tamanho: 6 metros de comprimento
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte

O Estiracossauro, cujo nome significa “réptil ouriço”, possuía um grande chifre no nariz e o pescoço era contornado por um leque de espigões, quase com certeza usados para defesa e para atrair fêmeas. Este dinossauro herbívoro era um ceratopsídeo, parente do Triceratops, porém de uma subfamília diferente, conhecida como Centrosaurinae, cujos membros são conhecidos por terem chifres nasais bem grandes e uma gola óssea pequena mas geralmente bem adornada.

Uintatério






Nome científico: Uintatherium anceps
Tamanho: até 5 metros de comprimento
Época: Era Cenozóica, período Paleogéno, época Eocena
Local onde viveu: América do Norte


O Uintatério até lembrava um pouco um rinoceronte, seja pelos chifres ou pelo tamanho, porém, não era parente deste, mas sim de um grupo extinto de mamíferos conhecidos como Dinocerados. Era um animal bem estranho, pois possuía três pares de protuberâncias ósseas na cabeça – que era uma ótima ferramenta contra possíveis predadores – e caninos longos e afiados usados provavelmente em batalhas com animais da mesma espécie (principalmente machos). Mesmo com esses caninos afiados, o Uintatério era um herbívoro corpulento.

Bicho-pau de Macleay







Nome científico: Extatosoma tiaratum
Tamanho: até 20 centímetros de comprimento
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, época Holocena (era atual)
Local onde vive: Austrália e Nova Guiné

Do início ao fim de sua vida, o bicho-pau de Macleay sempre imita alguma coisa... Ainda no ovo parece uma semente, mas ao sair assume a aparência de uma perigosa formiga. Quando jovem ele se dobra todo e imita um escorpião. Finalmente, na idade adulta, pode ser facilmente confundido com uma folha seca. Essa capacidade de imitação, chamada de mimetismo, tem o objetivo de proteger a vida desses pequenos animais, muito vulneráveis a diversos tipos de predadores.

Lobo Terrível




Nome científico: Canis dirus
Tamanho: 1,7 metros de comprimento
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, épocas Pleistocena e Holocena
Local onde viveu: América do Norte

Se você acha que os lobos gigantes de Game of Thrones e O Hobbit nunca existiram, engana-se, pois esse animal existiu realmente. Mais conhecido como Lobo Terrível (ou Dirus Wolf), esse bicho era semelhante ao lobo-cinzento em aspecto geral, porém era ligeiramente maior, mais massivo e pesado que estes. É provável que vivesse em alcateias unidas por laços familiares e que caçasse em grupo. Os Lobos Terríveis começaram a desaparecer há 16 mil anos, a medida em que se iniciaram as grandes mudanças climáticas da última era do gelo e a chegada do homem em toda a América.

Avestruz





Nome científico: Struthio camelus
Tamanho: até 2 metros de altura
Época: Era Cenozoica, período Neógeno, época Holócena (dias de hoje)
Local onde vive: África

O Avestruz é, atualmente, a maior de todas as aves, atingindo até 2 metros de altura. Também é um animal extremamente ágil, atingindo até 80 km/h e dando passadas de até 5 metros de distância. Além disso, o Avestruz também detém o recorde do animal moderno que bota o maior ovo (podendo pesar 1,4 kg) e também é a ave terrestre com os maiores olhos. Fora tais recordes, essa ave é conhecida estar sempre bicando o chão à procura de algo para satisfazer o seu estômago, que aliás, consegue suportar de tudo, literalmente (daí a expressão “estômago de avestruz”).

Seimouria






Nome científico: Seymouria baylorensis
Tamanho: 60 centímetros de comprimento
Época: Era Paleozoica, período Permiano
Tamanho: 60 centímetros de comprimento
Local onde viveu: América do Norte

Apesar de ser um anfíbio, o Seimouria tinha muitas características de répteis, de forma que ele parecia uma mescla entre os dois grupos, como se fosse um “elo perdido”. Como ele viveu numa época posterior a dos primeiros répteis, é certo dizer que ele não era uma forma intermediária entre esses dois grupos, no entanto, ele pertenceu ao grupo que originou os répteis, ou seja, o Seimouria era um “remanescente” desses animais intermediários. Apesar de ser bem adaptado a terra seca, quando filhote ele passava pelo estágio de girino, como os anfíbios modernos.

Escutossauro

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Nome científico: Scutosaurus karpinskii
Tamanho: 2,5 metros de comprimento
Época: Era Paleozóica, período Permiano
Local onde viveu: Rússia

Equipado para se defender dos predadores de sua época, o desajeitado Escutossauro tinha uma cabeça espinhosa e um corpo bem protegido com uma grossa couraça, sustentada por pernas grossas como pilastras. O animal movia-se lentamente comendo plantas e brotos do ambiente desértico que vivia. Milhões de anos adiante, seus descendentes adquiririam uma couraça ainda mais eficiente: os jabutis, cágados e tartarugas!

Uberabassuco





Nome científico: Uberabasuchus terrificus
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Tamanho: 2,5 metros de comprimento
Local onde viveu: Brasil

Esse crocodilo terrestre do final da Era dos Dinossauros foi achado em Uberaba – MG, e apesar de ter a aparência de um jacaré, possuía patas longas e uma adaptação perfeita para hábitos terrestres. Vivia em regiões próximas de lagos e rios e possuía uma mandíbula poderosa com o qual atacava em bando outros animais incluindo dinossauros, os comendo ainda vivos. O parente mais próximo no registro fóssil do Uberabassuco é o Mahajangassuco, que habitava a ilha de Madagáscar, o que sugere que, mesmo após a separação dos continentes Sul Africano e Africano, ainda continuou existindo uma ponte de terra entre a América do Sul e Madagáscar, que seria composta pela Austrália e Antártida.

Aranha Argíope


Nome científico: Argiope argentata, Argiope bruennichi
Época: Era Cenozóica, Período Neógeno, época Holocena (dias de hoje)
Tamanho: até 5 centímetros de comprimento
Local onde vive: Brasil

As Argíopes são conhecidas também como “aranhas-assinatura” devido a uma característica curiosa da sua teia: ela possui desenhos (ou no centro ou partindo dele) em formato de zigue-zague, como se fosse uma “assinatura”. O motivo desse bicho “assinar” na teia ainda é debatido, mas é possível que seja como uma “sinalização” para que pássaros e animais maiores desviem da teia e não a quebrem. O aspecto dessa aranha varia muito (enquanto que no Brasil seu abdômen é prateado e cheio de saliências, na Europa seu abdômen é oval e listrado), mas em todos os casos a fêmea é incrivelmente maior que o macho e sempre o devora na hora do acasalamento...

Titanossauro de Adamantina





Nome científico: Adamantisaurus mezzalirai
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Tamanho: provavelmente 15 metros de comprimento
Local onde viveu: Brasil

No Brasil temos cerca de 21 espécies de dinossauros corretamente identificados, e uma delas é o Titanossauro de Adamantina ou Adamantissauro. Apenas seis vértebras de sua cauda foram encontradas na Formação geológica de Adamantina, em São Paulo, mas foi o suficiente para que, em comparação com fósseis de espécies similares, pudesse ser classificado como uma espécie a parte. Apesar do pouco material fóssil, supõe-se que era um dinossauro muito grande, com longo pescoço e cauda. Talvez até fosse blindado, como os animais da sua família, mas até o momento a sua aparência exata é incerta.

Você pode ver os fósseis originais desse dinossauro atualmente no museu do Parque d'água branca - SP.


Tem palestra na próxima exposição História da Vida!

Uma novidade para quem acompanha as exibições da exposição História da Vida: a partir da próxima exibição (dia 8 de Agosto) palestras de temas variados irão acompanhar a exposição!


A palestra que abre essa "nova fase" da exposição História da Vida será sobre a polêmica "Criação X Evolução" da equipe Origens - Um Novo Olhar, que possui parceria com o Fossilis! Conheça mais sobre o trabalho deles acessando http://genesisum.blogspot.com.br/p/palestras-verdadeira-origem.html

Além disso, a exposição seguirá com novidades, tanto de espécies (como o Mosassauro, Hienodonte e Brontossauro, inéditos nessa exposição) tanto de formato! Então não perca, dia 8 de Agosto na Biblioteca Vila Sá! Esperamos você!




Cefaláspis






Nome científico: Cephalaspis lielli
Tamanho: em torno de 50 centímetros de comprimento
Época: Era Paleozóica, períodos Siluriano e Devoniano
Local onde viveu: Europa

No tempo em que o planeta era dominado por escorpiões-do-mar e trilobitas, apareciam nos oceanos os primeiros peixes: os “peixes-sem-maxila” ou Ostracodermos. O Cefaláspis era um um deles, e era muito comum em sua época.Também tinha escamas grossas,e uma característica interessante:uma dura cabeça que o deveria tornar mais lento,tornando-o presa dos mais temíveis caçadores de sua época, como os escorpiões-do-mar. Sua cabeça também é o motivo de seu nome (Cefaláspis significa "cabeça de escudo").

Coritossauro






Nome científico: Corythosaurus casuarius
Tamanho: 9 metros de comprimento
Época: Era Mesozoica, período Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte

Algumas espécies de dinossauro “bico de pato” tinham um diferencial curioso: cristas de vários formatos em suas cabeças, ocas, que funcionavam como uma caixa de ressonância, permitindo ao animal fazer um som extremamente alto, ou seja, eles utilizavam a crista como uma “corneta”! Conforme a crista mudava o formato, o som sairia diferente. O Coritossauro, com uma crista em forma de capacete romano, talvez produzisse um som similar ao de um trompete, permitindo avisar o bando a respeito da presença de um T-rex, por exemplo.

Brontossauro







Nome científico: Brontosaurus excelsus
Tamanho: até 29 metros de comprimento
época: Era Mesozoica, período Jurássico
Local onde viveu: América do Norte

O Brontossauro movimentava-se constantemente, alimentando-se dia e noite. Quando eles passavam, o chão tremia porque um animal adulto pesava o equivalente a cinco elefantes. A ideia do estrondo que um animal podia fazer ao caminhar deu nome ao Brontossauro, o "lagarto trovão". Além disso acredita-se que o Brontossauro, para se defender de predadores como o Alossauro usava a longa cauda como um chicote, ou erguia-se nas patas dianteiras, expondo as garras do polegar e usando a cauda como “tripé”.
Curiosidade: Décadas após a sua descoberta, foi proposto que ele era sinônimo de outro dinossauro, o Apatossauro. Só este ano é que “Brontossauro” voltou, com mais estudos, a ser um gênero válido.